A boa e velha rotina
Sempre achei interessante a forma como cada um de nós lida com a rotina. Seja ela agradável ou não. Bem, rotina significa tudo igual sempre, algo monótono, chato. Já li algo sobre rotina, o texto dizia que rotina só é ruim quando nos aborrece, no entanto, quando temos uma vida agradável, com conforto e regalias esquecemos até que essa palavra existe, logo, o termo rotina só é utilizado pra relacionar tudo que torna nosso dia-a-dia desconfortável.
Sou estagiário do Banco do Brasil há seis meses, aproximadamente. Fiquei encantado quando recebi a proposta do estágio. Afinal, todo estudante universitário gostaria de estagiar no BB. A bolsa é boa, o horário é flexível, enfim...tudo de bom.
Resolvi escrever este texto após entrar em contato com a intranet e ler algumas crônicas postadas na rede por funcionários do banco. Achei fantástico e fiquei muito entusiasmado. Li alguns textos e fiz até um comentário, o qual foi respondido pelo autor. Nada melhor que escrever sobre a rotina para torná-la menos entediante. Imediatamente pensei: será que estagiários também podem escrever? Não que eu seja um escritor ou algo do tipo, apenas gosto de expor meus pensamentos através da escrita.
Nos últimos seis meses conheci pessoas muito capazes, mas que estão limitadas pelo desenho organizacional da instituição, mas isso é uma outra estória. Nos textos que li, vi pessoas que sonham com um mundo melhor, escritores, cronistas, ou indivíduos comuns que buscam retratar o cotidiano de forma irreverente e descontraída, fugindo do marasmo da rotina.
Enfim, parabenizo todos aqueles e aquelas que tornam o cotidiano mais alegre com seus textos e poesias, com música, com sorrisos e abraços carinhosos, com palavras de ânimo, respeito, com olhares sinceros e amizades verdadeiras। Que a força esteja com todos vocês.
-----------------------------------------------
AUTOR: Gilberto de Lima Coelho Júnior - Graduando em Administração de Empresas do oitavo semestre pela Faculdade São Tomaz de Aquino, em Salvador-BA, que possui convenio com o PROUNI.
Este texto está disponível na intranet do Banco do Brasil > Acesse Sua Área > Cadernos > Palavras Cruzadas, publicado pela VITEC-Brasília em 20.07.2009 e acessível a mais de 100.000 funcionários.
-----------------------------------------------
COMENTÁRIO - Paulo Cesar Paschoalini:
O Gilberto é um cronista residente em Salvador-BA, e trabalhou como estagiário do BB e colaborador do caderno "Palavras Cruzadas". Gostaria de deixar registrado meu agradecimento por autorizar a publicação desse texto, que tem um significado muito especial. Foi a primeira crônica de autoria de um estagiário, publicada num espaço destinado a participação de funcionários. Muito embora não houvesse restrição a participação deles, foi graças a sua determinação que o Gilberto tornou-se pioneiro.
____________________________________
Sempre achei interessante a forma como cada um de nós lida com a rotina. Seja ela agradável ou não. Bem, rotina significa tudo igual sempre, algo monótono, chato. Já li algo sobre rotina, o texto dizia que rotina só é ruim quando nos aborrece, no entanto, quando temos uma vida agradável, com conforto e regalias esquecemos até que essa palavra existe, logo, o termo rotina só é utilizado pra relacionar tudo que torna nosso dia-a-dia desconfortável.
Sou estagiário do Banco do Brasil há seis meses, aproximadamente. Fiquei encantado quando recebi a proposta do estágio. Afinal, todo estudante universitário gostaria de estagiar no BB. A bolsa é boa, o horário é flexível, enfim...tudo de bom.
Resolvi escrever este texto após entrar em contato com a intranet e ler algumas crônicas postadas na rede por funcionários do banco. Achei fantástico e fiquei muito entusiasmado. Li alguns textos e fiz até um comentário, o qual foi respondido pelo autor. Nada melhor que escrever sobre a rotina para torná-la menos entediante. Imediatamente pensei: será que estagiários também podem escrever? Não que eu seja um escritor ou algo do tipo, apenas gosto de expor meus pensamentos através da escrita.
Nos últimos seis meses conheci pessoas muito capazes, mas que estão limitadas pelo desenho organizacional da instituição, mas isso é uma outra estória. Nos textos que li, vi pessoas que sonham com um mundo melhor, escritores, cronistas, ou indivíduos comuns que buscam retratar o cotidiano de forma irreverente e descontraída, fugindo do marasmo da rotina.
Enfim, parabenizo todos aqueles e aquelas que tornam o cotidiano mais alegre com seus textos e poesias, com música, com sorrisos e abraços carinhosos, com palavras de ânimo, respeito, com olhares sinceros e amizades verdadeiras। Que a força esteja com todos vocês.
-----------------------------------------------
AUTOR: Gilberto de Lima Coelho Júnior - Graduando em Administração de Empresas do oitavo semestre pela Faculdade São Tomaz de Aquino, em Salvador-BA, que possui convenio com o PROUNI.
Este texto está disponível na intranet do Banco do Brasil > Acesse Sua Área > Cadernos > Palavras Cruzadas, publicado pela VITEC-Brasília em 20.07.2009 e acessível a mais de 100.000 funcionários.
-----------------------------------------------
COMENTÁRIO - Paulo Cesar Paschoalini:
O Gilberto é um cronista residente em Salvador-BA, e trabalhou como estagiário do BB e colaborador do caderno "Palavras Cruzadas". Gostaria de deixar registrado meu agradecimento por autorizar a publicação desse texto, que tem um significado muito especial. Foi a primeira crônica de autoria de um estagiário, publicada num espaço destinado a participação de funcionários. Muito embora não houvesse restrição a participação deles, foi graças a sua determinação que o Gilberto tornou-se pioneiro.
____________________________________
Olá, meu caro amigo Paulo, que emocionante ler meus escritos no seu blog. Muito obrigado pelo carinho da sua amizade e o respeito que vc expressa nas suas palavras.
ResponderExcluir