A voz é a principal maneira de os seres humanos se comunicam entre si. Quando essa comunicação vem através da música, aí ela é então mais encantadora.
E é assim que vinha acontecendo com a Turma do Lupy, em muitos de nossos encontros aos sábados à tarde e, principalmente, em toda segunda-feira de Carnaval, já há alguns anos, no Sítio Sinhoreti. E quando vinha chegando o final de tarde, o som da viola e as vozes de Galileu e Samaritano costumavam preencher o ambiente com músicas sertanejas, aquelas de antigamente, raiz mesmo.
Então, as vezes iluminados por luzes de lampião, a gente parava e se lembrava de um tempo em que as músicas continham letras, sentimento, escritas com o coração, que nos marcaram profundamente.
Outras segundas-feiras de Carnaval virão. Mas aquele finalzinho de tarde, quando o sol costumava sair de cena para dar lugar àquelas músicas, no ano que vem vai ser preenchido com muita saudade. Saudade de um sujeito moreno, seu jeito calmo, muita simplicidade e dono de um sorriso franco que emoldurava aquela voz grave.
Com certeza, vai dar saudade daquela segunda voz “de primeira”... Ah, isso vai!
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AUTOR: Paulo Cesar Paschoalini
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COMENTÁRIO:
Amanhã, 16 de abril, é o Dia Mundial da Voz. Faz pouco mais de uma semana, dia 7 de abril último, faleceu em Piracicaba, Raimundo Gonçalves da Silva, há mais de 30 anos o Galileu (foto), da dupla Galileu e Samaritano. Para quem teve o privilégio de conviver com ele, vai ficar a saudade de alguém com as característocas descritas no texto. Uma pessoa que gostava de sentar para “jogar conversa fora”, umas partidas de truco e, principlamente, adorava tocar uma viola e cantar a boa música sertaneja. Não vai ficar só a lembrança. Vai deixar é muita saudade mesmo!
E é assim que vinha acontecendo com a Turma do Lupy, em muitos de nossos encontros aos sábados à tarde e, principalmente, em toda segunda-feira de Carnaval, já há alguns anos, no Sítio Sinhoreti. E quando vinha chegando o final de tarde, o som da viola e as vozes de Galileu e Samaritano costumavam preencher o ambiente com músicas sertanejas, aquelas de antigamente, raiz mesmo.
Então, as vezes iluminados por luzes de lampião, a gente parava e se lembrava de um tempo em que as músicas continham letras, sentimento, escritas com o coração, que nos marcaram profundamente.
Outras segundas-feiras de Carnaval virão. Mas aquele finalzinho de tarde, quando o sol costumava sair de cena para dar lugar àquelas músicas, no ano que vem vai ser preenchido com muita saudade. Saudade de um sujeito moreno, seu jeito calmo, muita simplicidade e dono de um sorriso franco que emoldurava aquela voz grave.
Com certeza, vai dar saudade daquela segunda voz “de primeira”... Ah, isso vai!
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AUTOR: Paulo Cesar Paschoalini
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COMENTÁRIO:
Amanhã, 16 de abril, é o Dia Mundial da Voz. Faz pouco mais de uma semana, dia 7 de abril último, faleceu em Piracicaba, Raimundo Gonçalves da Silva, há mais de 30 anos o Galileu (foto), da dupla Galileu e Samaritano. Para quem teve o privilégio de conviver com ele, vai ficar a saudade de alguém com as característocas descritas no texto. Uma pessoa que gostava de sentar para “jogar conversa fora”, umas partidas de truco e, principlamente, adorava tocar uma viola e cantar a boa música sertaneja. Não vai ficar só a lembrança. Vai deixar é muita saudade mesmo!
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