Toda criança, quando dorme,
sonha
ser Marinheiro, de uniforme. 
Soltar
às amaras, por inteiro, 
deixar
o cais, com aceno costumeiro. 
Sempre
brincar de aventura 
e,
com essa tal investidura, 
imagina
um dia ser o mor capitão, 
vigiando
o convés, ou portando o timão. 
O
olhar descortina caminhos, ao léu; 
à
noite, o mastro aponta estrelas do céu, 
que
no horizonte se põem a brincar, 
saltando
ao encontro de estrelas do mar. 
Depois
de algum tempo na imensidão, 
o
vento começa a mudar de direção. 
O
frio por vezes se faz presente agora; 
é
preciso agasalhar a saudade afora. 
E no
caminho que o regresso se faz, 
embora
o retorno também lhe apraz, 
não
vai esquecer nunca mais,
sua experiência de porto e cais.
sua experiência de porto e cais.
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AUTOR: Paulo Cesar Paschoalini 
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OBSERVAÇÃO:
O título da poesia, “Esperança de
Marinheiro”, foi inspirado nas imagens que vi na página “Marinheiros da
Esperança”, que convido todos a acessarem, através do link informado abaixo. Ao
observar o semblante das crianças e do orgulho em tornarem-se bravos Marinheiros
(com letra maiúscula), pude sentir que, revestidos dessa “nova função”, eles
encontram forças para superar as “turbulências da navegação” a que estão
sujeitas. Embora tenha sido utilizada uma linguagem simples, fica aqui a minha
singela homenagem. Um abraço aos envolvidos nesse Projeto! 
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