PELA VIDRAÇA:
No lado de fora,
vejo através do vidro
a chuva caindo branda,
gotejando prata,
rabiscando luminárias
e tilintando ritmada.
Escorrendo pelo asfalto,
vai molhando a noite
e minimizando o breu.
Do lado de dento,
percebo-me esmaecido
no reflexo da vidraça.
Os pingos se debatem,
umedecendo a transparência.
Aqui, no interior de tudo,
desejo calma de garoa.
Só, lido com tempestades;
trovões e relâmpagos ‘do eu’.
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AUTOR: Paulo Cesar Paschoalini
(Protegido por Lei de Direitos Autorais 9.610/98)
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[ OBS.: Texto registrado na FBN / EDA, em 2014 ]
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O mote: Chuva ... a dar origem a um poema fascinante de ler.
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Cumprimentos poéticos.
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Poema: “” Quero sempre dizer que te amo ””…
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Gostei muito do poema!! Parabéns. Obrigada :)
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Fragilidades...
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Beijos. Bom fim de semana.